Voltar Publicada em 06/11/2018

Ji-Paraná - PF deflagra operação contra pornografia infantil em redes sociais


Ji-Paraná - PF deflagra operação contra pornografia infantil em redes sociais

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira (6), a Operação Inpunitus, com o objetivo de combater a divulgação de pornografia infantil na rede mundial de computadores.

Cerca de 40 policiais federais cumprem 09 mandados de busca e apreensão nas cidades de Porto Velho, Ariquemes e Ji-Paraná, todas no Estado de Rondônia.

As investigações foram baseadas em um trabalho de inteligência que identificou usuários que utilizavam redes sociais, serviços de e-mail e de armazenamento de arquivos na internet, além de programas para divulgar imagens e vídeos de pornografia infantil. Há suspeitas de que alguns alvos também aliciavam crianças e adolescentes por meio de redes sociais.

Os crimes investigados – armazenamento e divulgação de cenas de sexo explícito ou pornográficas envolvendo criança ou adolescentes – preveem penas que, somadas, podem chegar a 10 anos de reclusão e multa.
O resultado final da operação, incluindo o número de pessoas presas em flagrante durante o cumprimento das medidas, deverá ser divulgado até o fim do dia.

O nome da Operação, Inpunitus, tem origem do latim e seu significado remete ao fato de os investigados acreditarem que ficarão impunes ao se beneficiarem do suposto anonimato conferido pela rede mundial de computadores para o cometimento de ilícitos.

 

Fonte: Assessoria 

Destaques

  06/11/2018 10:47 Assessoria

Ji-Paraná - PF deflagra operação contra pornografia infantil em redes sociais

Ji-Paraná - PF deflagra operação contra pornografia infantil em redes sociais

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira (6), a Operação Inpunitus, com o objetivo de combater a divulgação de pornografia infantil na rede mundial de computadores.

Cerca de 40 policiais federais cumprem 09 mandados de busca e apreensão nas cidades de Porto Velho, Ariquemes e Ji-Paraná, todas no Estado de Rondônia.

As investigações foram baseadas em um trabalho de inteligência que identificou usuários que utilizavam redes sociais, serviços de e-mail e de armazenamento de arquivos na internet, além de programas para divulgar imagens e vídeos de pornografia infantil. Há suspeitas de que alguns alvos também aliciavam crianças e adolescentes por meio de redes sociais.

Os crimes investigados – armazenamento e divulgação de cenas de sexo explícito ou pornográficas envolvendo criança ou adolescentes – preveem penas que, somadas, podem chegar a 10 anos de reclusão e multa.
O resultado final da operação, incluindo o número de pessoas presas em flagrante durante o cumprimento das medidas, deverá ser divulgado até o fim do dia.

O nome da Operação, Inpunitus, tem origem do latim e seu significado remete ao fato de os investigados acreditarem que ficarão impunes ao se beneficiarem do suposto anonimato conferido pela rede mundial de computadores para o cometimento de ilícitos.